There’s no place like home

Sempre rola aquele papinho de que não existe palavra pra traduzir saudades em nenhuma outra língua. Eu, no entanto, acho homesick uma palavra muito digna. Não é só saudades que bate, é uma falta muito grande de se sentir em casa.

E nesses dias em que estamos querendo muito referências familiares, nada melhor do que mais um domingo bem brasileiro. Ontem o Egs e eu cozinhamos feijão pela primeira vez. E convidamos brasileiros queridos pra saborear com a gente. Parece que foi um sucesso. heh

nego_feijao.jpg

Teve feijão, arroz, farofa, bife acebolado, negrinho, e Claudinho e Buchecha. Delícia!

Pra fechar com chave de ouro, fomos numa festa brasileira que rola no La Cita, um lugar simpático e “caliente” em Darling Harbour. O mesmo lugar onde rola a noite salsa e por aí afora. Excluindo o bloco funk da noite, foi muito bom o clima de estar em uma festa brasileira.

Mais fotos do nosso domingo estão no meu álbum do picasa.
Hoje era feriado aqui em Sydney, então foi um dia bem preguiçoso. Eu até tive que trabalhar na loja, mas foi bem tranquilo. Quase não tinha movimento. Depois de trabalhar 56 horas na semana passada, abandonei um dos meus empregos. E foi o do restaurante. Aquele do chefe russo nazista fascista e stalinista.

Como eu tinha comentado, as aulas vão recomeçar amanhã e eu ia parar de entregar panfletos pra a creche, mas não vou mais. Parece que descobri minha vocação: nasci pra entregar panfletos; e a minha chefe na creche não quer que eu pare. heh. Ela pediu pra eu continuar mesmo que eu fosse menos dias por semana ou trocasse o horário. Como eu ganho mais pra fazer isso do que pra trabalhar no restaurante e não tinha condições físicas ou psicológicas de continuar fazendo jornada tripla, tive que abrir mão de um dos dois. Foi um alívio! O manager do restaurante era realmente um problema na minha vida.

Agora pretendo voltar a mandar uns currículos pra ver se arrumo uma loja mais legal, pra sair da que eu estou. A chefe chinesa até não é tão do mal, mas eles pagam muito pouco. E com o Natal se aproximando, cada vez mais aparecem cartazes pedindo staff nas vitrines. Acho que dá pra arrumar uma coisa melhor…

A seguir, cenas dos próximos capítulos.

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7 Comentários em “There’s no place like home”

  1. Jousi Says:

    XANDEIAM na feijoada!!!

    amiga, ontem foi o open house da racks, tava legas, falamos um monte de vcs e os sentimos mais pertinho.

    vou te escrever em breve, viu?!

    uma coisa: o meu anti spam do blog não aceita comments de vcs, não sei o porquê. :/

    então, não te atuacana, me escreve emails. beijos beijos adoro vcs!

  2. John Says:

    Falaí moçada,eu tb morei na australia em 2005,em sydney,no bairro de manly..A saudade bate mesmo,mas tenho certeza,esse é um momento único..O brasil vai estar aqu iesperando vcs igualzinho,mas isso que vcs tão vivendo aih é só agora,portanto foquem nos objetvos e deixem a saudade um pouco de lado,pq senao a gente nao consegue fazer nada..Abraços e sorte..Se quiserem me add brookvalejohn@hotmail.com pra gente trocar uma ideia ou se quiserem alguma dica daí..abraços

  3. ale Says:

    Jousi: Reparei mesmo que meus comentarios no teu blog foram rejeitados… To te devendo um e-mail.
    Nesse findi eu fiz lentilha, e ficou melhor ainda.
    Vi as fotos do churras no teu flickr. MORRI DE INVEJA!
    Muitos beijos. Tb te adoramos, amiga.

    John: Legal John! Ainda nao conhecemos Manly, mas nao deve demorar…
    Valeu pela forca e seja bem vindo ao blog. Vamos te add.
    Abracao.

  4. Menezes Says:

    Frente a nego e o Feijão, só me ocorre um bordão: AI DORINHO!

    saudade e força ai.

  5. Alexsander Says:

    Este post já vai completar 2 semanas!
    Cadê as novidades?!?

  6. Katia Anicet Says:

    Queridonaaaaa, acho que temos um karma com chefes.

    Saudades,

    Kátia

  7. Jousi Says:

    darling harbour. só deve ser 10!


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